

Silvio Caldas
Por ser Natal, o homem pára a luta,
Faz uma festa, convida os amigos,
Confraterniza com os inimigos,
Relembra, enfim, o Cristo lá na gruta.
Por ser Natal, o homem é menos triste,
Esquece as mágoas com facilidade,
E busca agir com mais serenidade,
Não mais o grito, nem o dedo em riste.
Por ser Natal, por fim, os homens amam,
A tudo aceitam, a nada mais relcamam;
Todos unidos abominam o mal.
Por ser Natal é que às vezes cismo:
- Que bom se houvesse um novo catecismo,
Tornando o ano inteiro um só Natal...
Por ser Natal, o homem pára a luta,
Faz uma festa, convida os amigos,
Confraterniza com os inimigos,
Relembra, enfim, o Cristo lá na gruta.
Por ser Natal, o homem é menos triste,
Esquece as mágoas com facilidade,
E busca agir com mais serenidade,
Não mais o grito, nem o dedo em riste.
Por ser Natal, por fim, os homens amam,
A tudo aceitam, a nada mais relcamam;
Todos unidos abominam o mal.
Por ser Natal é que às vezes cismo:
- Que bom se houvesse um novo catecismo,
Tornando o ano inteiro um só Natal...
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