terça-feira, 26 de novembro de 2013

CHICO, A PREGUIÇA E A ESPERTEZA - AUTORIA DE TOMISLAV R. FEMINICK (*).


TOMISLAV FEMINICK

Francisco Maria Cavalcanti de Oliveira, o Chico de Oliveira como é mais conhecido, foi o meu professor-orientador do mestrado em economia, na PUC de São Paulo. Desde então desfruto de sua amizade e, inclusive, ele fez o prefácio de um dos meus livros. Além de um grande pensador e mestre por vocação e dedicação, julgo que há duas outras características bem peculiares em sua personalidade: é visceralmente impaciente com burrices de qualquer naipe e detesta quaisquer voltas tortuosas que se queira dar na verdade. Lembro-me de uma reunião que tivemos em que afirmou que existiam duas classes primordiais de idiotas: os passivos e os ativos, ambas suportando uma infinidade de matizes. Recentemente, por mais de uma vez, essa sua afirmação tem vindo à minha lembrança. A primeira quando li um artigo de Ivan Dutra Faria, em que ele conta a história de um oficial que assume o comando de um quartel. Procurando racionalizar a estratégia de defesa da unidade, o novo comandante identificou um posto de sentinela permanente, em frente de um banco de uma praça. Procurou saber a causa que justificaria o posto e nenhum dos oficiais lhe soube informar, até que um antigo soldado explicou: há muitos anos, quando o banco foi pintado postou-se uma sentinela para evitar que alguém sentasse sobre a tinta fresca. Como ninguém revogou a missão, ela se incorporou na estratégia do quartel. Há algum tempo, minha amiga Hàmida Rodrigues Helìuy, uma das pioneiras da arquivologia no Brasil, identificou algumas toneladas de papéis inservíveis no arquivo morto de um grande grupo empresarial de São Paulo e sugeriu que fossem descartadas e encaminhadas para reciclagem. A diretoria aceitou, desde que se fizesse uma cópia de cada documento, repetindo um fato que já ocorrera na General Motor, nos Estados Unidos. Esses são exemplos clássicos de “idiotece passiva”, por preguiça mental ou acomodação, que ocorrem tanto nos órgãos públicos como nas empresas privadas. Em todos os casos elas acontecem por falta de iniciativa ou raciocínio lógico. Já a outra categoria, a da “idiotice ativa”, tanto pode ser movida por preguiça mental como por interesse. Neste último, acho até que seus adeptos não são tão idiotas assim. O julgamento, condenação e a prisão dos mensaleiros podem ser tomados como modelo para os dois casos. Os condenados, os dirigentes e a militância partidária se revoltaram contra o Supremo Tribunal Federal e o ministro Joaquim Barbosa, dizendo que foi um processo político contra o PT, que havia apenas Caixa 2, que eles são heróis da resistência contra o regime militar etc. e tal e partiram para manifestações de rua e nas redes sociais, entrevistas, artigos em jornais e revistas e manifestos contra “tudo isso”. Ora, caras pálidas, dos onze ministros do tribunal, oito deles foram indicados por Lula ou Dilma, inclusive Joaquim Barbosa - pela lógica não se pode dizer que são contra o PT -, os acusados tiveram amplo direito de defesa e o fizeram pagando caro aos melhores advogados criminalistas do país, houve provas e contraprovas, impetraram embargos de todas as naturezas. Então, onde está ou poderia está a conspiração? Os militantes de base, aqueles que foram para as ruas defender a inocência de José Dirceu, Genuíno e Delúbio e o fizeram nas redes sociais (estes sem que seus blogs e sites sejam patrocinados por empresas públicas) se enquadram na “idiotice ativa” por preguiça mental. Os outros, que querem se reeleger ou serem eleitos nas próximas eleições, que têm empregos nas estatais por indicação partidária ou que têm seus blogs e sites patrocinados por empresas públicas, seriam mais bem enquadrados na categoria “idiotice ativa” por interesse. Na realidade, poucos deixaram a preguiça mental de lado e se despiram dos dogmas e slogans partidários para analisar o desenlace do processo do mensalão. Um desses poucos foi Olívio Dutra, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, ex-presidente do diretório estadual e ex-governador do Rio Grande do Sul. Para ele “funcionou o que deveria funcionar. O STF julgou e a Justiça determinou a prisão, cumpra-se a lei”. 

 O Jornal de Hoje, Natal, 26 nov. 2013 Gazeta do Oeste. Mossoró, 26 nov. 2013


(*) Mestre em economia, com extensão em sociologia.

OS MILITARES BRASILEIROS E A DEMOCRACIA - AUTORIA DE EDUARDO GOSSON(*)

EDUARDO GOSSON

 Recentemente a cúpula do Exército resolveu , ao arrepio da lei, proteger o Ministro Joaquim, alçado à condição de herói nacional. Tarefa essa que seria da Polícia Federal. Passaram por cima de toda e qualquer hierarquia. A Presidente só veio saber ao final. Esta é uma questão muito séria: mostra que o Poder Militar não quer se submeter ao Poder Civil. Formam um poder paralelo dentro do Estado. Veja, a título de comparação, a KGB. Com a queda dos Comunistas é quem governa a Rússia: detém o poder político e a máfia, o econômico. Adeus... Socialismo. Dois episódios mostram a força de PUTIM: o caso recente da militante brasileira presa em Moscou e um caso ocorrido há quatro anos: um magnata (novo rico) do petróleo foi colocado dentro de uma jaula e colocado em um shopping, exposto à visitação pública. No caso de Dilma, eles não engolem porque a mesma foi da guerrilha e foi treinada em Cuba. Eles estão, ainda, na Guerra Fria e na Doutrina de Segurança Nacional. É preciso providenciar uma atualização URGENTE para esse pessoal. E que a Esquerda dê a devida atenção ao caso. Depois... não adianta chorar sobre o leite derramado! Estamos vivendo um pré-64. Começa assim: forjam-se heróis. Agora é Joaquim do STF eleito em” PALADINO DA MORALIDADE E DOS BONS COSTUMES”... amanhã... não saberemos mais... (*) 

(*) sociólogo. Presidente da UBE-RN

sábado, 23 de novembro de 2013

NOTA DO PRESIDENTE DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN.


INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE – A MAIS ANTIGA INSTITUIÇÃO CULTURAL DO ESTADO – Rua da Conceição, 622 / 623, Centro – CEP: 59.025-270 – Natal/RN - Brasil C.N.P.J.: 08.274.078.0001-06 - Fone: (84) 3232-9728 E-mail: ihgrn1902@gmail.com



A   L   E   R   T   A



VALÉRIO ALFREDO MESQUITA, Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte - IHGRN vem alertar às autoridades públicas e aos seus amigos, que tomou conhecimento da ação de uma pessoa, ainda desconhecida, se passando por Presidente do Instituto pedindo ajuda financeira para as obras da referida Entidade Secular, indicando uma conta corrente para os depósitos.
Por oportuno, esclareço a toda a sociedade potiguar que o fato tem origem criminosa e qualquer solicitação de cooperação ao IHGRN só terá validade, por escrito, assinado pelo Presidente da Instituição e em papel timbrado.
Solicito às pessoas que tenham sido lesadas que informem ao signatário ou ao IHGRN, no endereço e telefone acima referenciados, qualquer indício que permita a identificação desse estelionatário.



VALÉRIO ALFREDO MESQUITA
Presidente

O NATAL DE SÃO FRANCISCO E DO POETA HORÁCIO PAIVA.

HORÁCIO PAIVA
PAPA FRANCISCO

Comunico que o poema O NATAL DE SÃO FRANCISCO E DO POETA HORÁCIO PAIVA escrito a quatro mãos, está sendo musicado pelo novo Presidente da UBE/RN - compositor Roberto Lima de Souza.

. Cordialmente, Eduardo Gosson 

 O NATAL DE SÃO FRANCISCO E DO POETA HORÁCIO PAIVA
 -São Francisco refletia sobre as chagas de Jesus
 e a esperar se quedava transido de frio e jejum.
 “- medito em profundo silêncio e solidão!

 -Que procurais São Francisco nesta noite de Natal?
 A quem chamais, pobrezinho na noite fria de Assis?
 “ - Procuro pelos desvalidos deste mundo”

 -Já não tendes o presépio e vossa fé bem plantada?
 Vosso bordão, vosso hábito e as vossas orações? 
 “-Sim, tenho tudo isso. Contudo, preciso buscar a todos, Para que não se perca nenhum”

 -As cinco chagas chamais de Nosso Senhor Jesus Cristo
 profundo e simples quereis compartir a sua sorte.
 “-Sim, o Verbo é simples!”


-Há uma estrela a guiar o caminho até as chagas há o sangue derramado sobre a neve sossegada. 

 “- Sim,o seu sangue não foi em vão.
 Sobre a neve nascerão rosas e Esperança”.


 (Horácio Paiva - Natal de 2012)
 ( Eduardo Gosson - Natal de 2012)

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

"O INVEJOSO – DOENTE OU MALEDICENTE? " - JOSÉ ADALBERTO TARGINO.

JOSÉ ADALBERTO TARGINO DE ARAÚJO

O INVEJOSO – DOENTE OU MALEDICENTE? 
 Adalberto Targino (*) 

 A inveja, semanticamente, é o sentimento de desgosto, pesar ou tristeza pelo bem dos outros. É a cobiça ou desejo violento de possuir o bem, a alegria ou felicidade alheia, mesmo que o invejoso os possua igualmente. A sua mente, insensível e pervertida, deturpa tudo e destila o veneno do ressentimento, mágoa e dor profunda... Numa sociedade competitiva como a nossa, sobretudo exibicionista, patrimonialista, individualista e até cruel, o invejoso encontra campo fértil ao desenvolvimento de sua alma amargurada e insatisfeita. De fato, no dizer de Rousseau “o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe”, isto é, industrializa o doente social. Aliás, especialistas afirmam que todo invejoso é portador de desvio ou distúrbio de personalidade, capaz de caluniar o ser invejado e atribuir-lhe vícios infinitos. Pode trair o melhor amigo e obscurecer-lhe virtudes; destruir reputação de outrem e até mesmo praticar bem urdidos crimes de calúnia, injúria, difamação,denunciação caluniosa, fraude, roubo ou homicídio. Não precisa de motivo para sentir inveja, porque este sentimento mesquinho é um monstro que a si mesmo se gera e de si mesmo nasce. A Bíblia ( Êxodo, 20,17), admoesta “não cobiçarás cousa alguma que pertença ao teu próximo” e no Salmo 36 “não invejes o que prospera em suas empresas” com “ o teu olhar mau e desprezível” (Eclesiástico). O invejoso, procura destruir o que não pode possuir, desmentir o que não compreende e insultar, detestar e combater aos que se elevam ou simplesmente vivem em paz e de bem com a vida. Exemplos emblemáticos de invejosos perversos, periculosos, cruéis, nefastos e perniciosos foram Caim que matou o seu irmão Abel ( o primeiro homicídio do planeta) ; Brutus que apunhalou o seu próprio pai adotivo Júlio César; Judas que entregou Jesus aos seus carrascos; Nero que com inveja do brilho intelectual do seu professor Sêneca o condenou a morte; o rei Saul que tentou matar por várias vezes o seu genro e benfeitor Davi; os irmãos de José do Egito que o venderam como escravo; O senador romano Catilina que tentou assassinar o Cônsul Marco Túlio Cícero; o grego Cylon, da Cidade de Croto, que incendiou o Instituto Pitagórico e expulsou Pitágoras da sua Cidade; e até no Reino Celestial, afirma-se, que Lúcifer foi expulso, porque, tentou destronar Geová, motivado pela cobiça. Heródoto, em sua monumental obra História III, 425 anos antes de Cristo, afirmou “a inveja nasceu no homem desde o princípio”. O invejoso é oscilante e pendular. Tem crises de grandeza e de inferioridade, de egolatria e de autopiedade, de sadismo e masoquismo. Sua marca registrada é não elogiar ninguém, exceto a si próprio ou a quem ele possa usar como escada aos seus propósitos diabólicos. É, em síntese, um renitente e contumaz pecador contra o segundo maior mandamento da Lei de Deus: “ama teu próximo como a ti mesmo”. Essa pobre criatura, odeia a felicidade do próximo e, via de conseqüência, renega a sua própria, corroída pela mesquinharia e competitividade imaginária. Vasculha, com interesse mórbido, a vida alheia, buscando detalhes mínimos da vida profissional e familiar da pessoa visada, a fim de maldizer o seu sucesso e divulgar as suas possíveis fraquezas e desacertos. Aos que ficam felizes com o sucesso dos outros ou os que sofrem a perseguição dos invejosos, resta um consolo nas palavras sábias de Alcalá Zamora: “os ataques da inveja são os únicos em que o agressor preferiria, se pudesse, fazer o papel de vítima”. Assim, aleluia as pessoas normais e piedade a essas reles e doentes criaturas injetadas pela toxina autodestruidora da inveja e do complexo de inferioridade. * O autor é Advogado Criminalista, ex-Professor de Ética e membro da Academia Brasileira de Ciências Morais e Políticas.

(*) Procurador Corregedor Geral do Estado, escritor e imortal das Letras.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O PRESIDENTE DA UBE CONVIDA PARA A NOITE DE AUTÓGRAFOS DE CLAUDIONOR BARROSO BARBALHO, DO SEU LIVRO: "CONHEÇA O QUE É MUSEU",.

 EDUARDO GOSSON
PRESIDENTE DA UBE/RN
CLAUDIONOR BARBALHO
AUTOR
CONHEÇA O QUE É MUSEU

CLAUDIONOR BARROSO BARBALHO 

 Nasceu em Arez/RN no dia 13/09/1946, filho de Bianor Boavista Barbalho e Elina Barroso de Souza. Licenciado em História, possui pós graduação em Museologia na Universidade Federal da Paraíba-UFPB. Em sua terra natal fundou a Escola Municipal João Guió, ensinou História do Brasil no Colégio Marista de Natal. No Centro Regional de Ensino Superior do Seridó fundou a Cadeira de Arquelogia e Museologia.
 Em 1982 retornou a Natal onde passou a lecionar Pré-Hstória, Arqueologia e Museologia no Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Além de diversos trabalhos em revistas científicas, o professor Claudionor publicou os seguintes livros: 
1. Conheça o que é museu. Natal: 2ªEdição, Nave da Palavra,2013. 
2. Breve História dos Símbolos Nacionais. Natal: Natal Editora, 2005.

SERVIÇO: 

DATA: 05-12-2013
HORA: 18 HS
LOCAL?: ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS, RUA MIPIBU, 443, PETRÓPOLIS.

claudionorbarbalho1946@hotmaul.com

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

RESULTADO OFICIAL DA ELEIÇÃO PARA RENOVAÇÃO DA DIRETORIA DA UBE/RN - 2014 A 2015.

EDUARDO ANTONIO GOSSON
PRESIDENTE DA UBE/RN 
ROBERTO LIMA DE SOUZA
PRESIDENTE ELEITO DA UBE/RN - 2014/2015

ATA DA ELEIÇÃO DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES-UBE/RN, REALIZADA EM 13 DE NOVEMBRO DE 2013
 Aos 13 dias do mês de novembro de 2013, tendo como local a sede da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras ( sede provisória da UBE/RN) sito à Rua Mipibu, 443, Cidade Alta, das 10 às 16 horas, realizou-se a eleição para renovar a Diretoria para o biênio 2014/2015.
 O processo eleitoral foi preparado pelos seguintes atos: 
1. Portaria nº 1/2013 de 27 de setembro de 2013, nomeando a Comissão Eleitoral ( Horácio de Paiva Oliveira, George Antonio de Oliveira Veras e Paulo Jorge Dumaresq Madureira). 
2. Convocatória publicada no site da instituição e no Diário Oficial do Estado, no dia 30 de setembro de 2013. 
3. Edital, de 30 de setembro de 2013, publicado no blog da UBE/RN e afixado no quadro de avisos da UBE. A chapa A União faz a Força foi registrada dentro do prazo legal e tem a seguinte composição:
 CHAPA: A UNIÃO FAZ A FORÇA Biênio 2014-2015 DIRETORIA EXECUTIVA
 Presidente: Roberto Lima de Souza 1º Vice-Presidente: Eduardo Antonio Gosson 2º Vice-Presidente: Manoel Marques da Silva Filho Secretario Geral: Jania Maria Souza da Silva 1º Secretário: Maria Rizolete Fernandes 2º Secretário: Paulo de Macedo Caldas Neto 1º Tesoureiro: Pedro Lins Neto 2º Tesoureiro: Claudionor Barroso Barbalho Diretor de Divulgação: Lucia Helena Pereira 
 Diretor Representações 
Regionais: Antonio Clauder Alves Arcanjo Diretor Jurídico: David de Medeiros Leite CONSELHO CONSULTIVO
 Carlos Morais dos Santos
 Cid Augusto Rosado Maia,  Diulinda Garcia de Medeiros Silva,  Diógenes da Cunha Lima
 José de Castro Joaquim Crispiniano Neto,  Ormuz Barbalho Simonetti,  Tomislav Rodrigues Femenick ,Valério Alfredo Mesquita
 CONSELHO FISCAL:  Aluízio Matias dos Santos,
 Alexandre Magnus Abrantes de Albuquerque,
  Carlos Roberto de Miranda Gomes,
  Geralda Efigênia Macedo Gilvania Rodrigues Machado Às 16 horas, conforme normas estabelecidas na legislação aprovada, a Comissão Eleitoral encerrou a votação e procedeu a contagem de votos: 
A UNIÃO FAZ A FORÇA: 26 votos, nenhum voto branco, nenhum voto nulo.
 Encerrada a apuração, foi proclamada vencedora a chapa A UNIÃO FAZ A FORÇA. Nada mais sendo tratado foi a eleição encerrada, cuja ata é assinada pela Comissão Eleitoral. 

Natal-RN, 13 de novembro de 2013 
Horácio de Paiva Oliveira
 PRESIDENTE 
George Antonio de Oliveira Veras
 SECRETÁRIO
 Paulo Jorge Dumasreq Madureira
MEMBRO

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

COMUNICAÇÃO DO PRESIDENTE DA U B E / R N.

EDUARDO GOSSAN

PALAVRAS DO PRESIDENTE

 Caros Confrades e Confreiras Dia treze de novembro próximo, das 10h às 16h, na Academia Norte-Rio-Grandense, a União Brasileira de Escritores – UBE estará realizando o processo eleitoral para renovação da Diretoria, do Conselho Consultivo e Conselho Fiscal para o biênio (2014-2015). Até agora estar em curso uma articulação intitulada A União Faz Força, liderada pelo Confrade Roberto Lima de Souza, poeta, compositor, professor universitário, ex-secretário de Cultura da cidade do Natal; enfim, personagem muito querido e tecnicamente preparado para os embates da Cultura. Por outro lado, é preciso que os confrades e confreiras que não quitaram a anuidade de 2013 possam fazê-lo antes da votação (haverá na oportunidade um plantão da Tesouraria da entidade). Esta presidência decidiu, ad referendum da Diretoria, que os anos 2012 e 2011 poderão ser parcelados em 12 prestações de R$ 20,00. Somos contra a anistia de dívidas porque premia o inadimplente e pune o adimplente. Como é sabido de todos, a UBE-RN não dispõe de nenhuma renda extra (vive da anuidade de seus associados). Foi com essa pequena verba que nos últimos dois anos a entidade pode alavancar o seu Plano Editorial que, presentemente, contabiliza 15 livros publicados, já projetando novos lançamentos para o ano vindouro; pôde realizar 5 Encontros Potiguares de Escritores – EPE; fazer intercâmbio com escritores de outros países; pagar suas despesas administrativas, entre outras atividades. Por fim, espero que o confrade e confreira tenham compreendido as nossas preocupações e colaborem com a UBE-RN, que é um patrimônio de todos os escritores potiguares! 

Cordialmente,
 Eduardo Antonio Gosson 
 Presidente