sábado, 28 de setembro de 2013

EDITAL PARA AS ELEIÇÕES DOS ÓRGÃOS: DIRETIVO, CONSULTIVO E FISCAL, DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RIO GRANDE DO NORTE - UBE/RN -, EM 13-11-2013.


EDITAL PARA AS ELEIÇÕES DOS ÓRGÃOS DIRETIVO, CONSULTIVO E FISCAL DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RIO GRANDE DO NORTE – UBE/RN.

NORMAS EDITALÍCIAS
 Art. 1º. A eleição para os cargos Da Diretoria Executiva, Conselho Consultivo e Conselho Fiscal da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES do Rio Grande do Norte se realizará no dia 13 de novembro de 2013, na sua sede provisória, na Rua Mipibu,443, Cidade Alta, Natal-RN, das 10 às 16 horas, pelo sistema de voto e escrutínio secreto e compreenderá a escolha dos seguintes cargos:

DIRETORIA EXECUTIVA: 
 Presidente 1° Vice-Presidente 
 2° Vice-Presidente Secretário-Geral
 Primeiro Secretário 
 Segundo Secretário Primeiro Tesoureiro Segundo Tesoureiro Diretor de Divulgação
 Diretor de Representações Regionais 
Diretor Jurídico

 CONSELHO CONSULTIVO
 Membro 1; Membro 2; Membro 3; Membro 4; Membro 5; Membro 6; Membro 7; Membro 8;Membro 9 

 CONSELHO FISCAL:
 Membro 1; Membro 2; Membro 3; Membro 4; Membro 5. Art. 2º. Será garantida a lisura do pleito eleitoral, assegurando-se condições de igualdade às chapas concorrentes, inclusive no que concerne à propaganda eleitoral, podendo, para isso, serem nomeados fiscais que atuarão nas fases da propaganda, escrutínio e apuração dos votos. 

Parágrafo Único.
 O voto será secreto, exercido através de cédula específica e depositado na urna previamente designada para tal fim, podendo os associados não residentes na sede da Instituição, cumprir o seu dever estatuário mediante carta postada através dos Correios ou entregue à Comissão Eleitoral, até 30 (trinta) minutos antes do encerramento da votação, em envelope lacrado e colocado na urna, o qual será apurado após a verificação do preenchimento das condições de eleitor, adotando-se o seguinte critério: 
 I - O voto será colocado em um envelope especial, isento de timbre e dizeres e devidamente lacrado, endereçado à Comissão Eleitoral, acompanhado de uma folha de identificação do eleitor, com seus dados essenciais, a saber: nome legível, local, data e assinatura.

 II - em seguida será colocado diretamente na urna para posterior decisão pela sua computação, tomando as cautelas necessárias para não quebrar o sigilo do voto conforme as regras aprovadas para o respectivo pleito, aplicada, subsidiariamente, a legislação eleitoral pátria, registrando todo o procedimento na ata dos trabalhos. 

Art. 3º. O prazo para o registro das chapas se dará entre os dias 01 e 11 de novembro de 2013, no endereço do 

Art. 1º, até às 17 horas. 
 Art. 4º. O requerimento de registro de chapa, com o nome completo dos candidatos, endereçado ao Presidente da Comissão Eleitoral, deverá estar assinado por qualquer dos candidatos que a integram, com lista contendo a anuência dos demais candidatos e acompanhado dos seguintes informes individuais: 
 I – Número da Carteira de Identidade ou do CPF; 
 II – prova de inscrição nos quadros da UBE/RN;
 III – prova da adimplência para com a Instituição.
 Art. 5º. Findo o prazo para inscrições, a relação das chapas, com os respectivos nomes e cargos de candidatura, será publicada, na forma estatutária, para fins de conhecimento e eventual impugnação dos interessados.

 Art. 6º. A impugnação às inscrições se dará no prazo de 48 (quarenta e oito) horas da publicação das chapas, findo o qual se decidirá, em igual prazo, pelo deferimento ou indeferimento das inscrições.

 Parágrafo único. Os mesmos prazos do caput são adotados em casos de recursos, intentados perante a Comissão Eleitoral e destinados à Diretoria Executiva.

Art. 7º. A partir da inscrição e independente de impugnação, as chapas candidatas podem divulgar seus programas, podendo a propaganda ocorrer até o dia 10 de novembro de 2013. 

 Art. 8°. Em caso de empate na votação, o desempate se fará pelo maior número resultante da soma da idade dos componentes. Permanecendo o empate, o novo desempate se dará por sorteio.

 Art. 9°. Os eleitos serão diplomados e empossados no dia 04 de janeiro de 2012, na sede da Instituição, em sessão especial realizada às 10 horas.

Art. 10. Não poderão concorrer às eleições para a escolha dos Membros da Diretoria Executiva, Conselhos Consultivo e Fiscal da UBE/RN os integrantes da Comissão Eleitoral.

Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral.

Art. 12. A Comissão Eleitoral será dissolvida com a posse dos eleitos. 

 Art. 13. As normas deste edital entram em vigor na data de sua publicação na sede da Instituição e publicação de aviso na imprensa local, obedecidas as regras estatutárias e, subsidiariamente, Legislação Eleitoral brasileira, em vigor. 

Natal/RN, 30 de setembro de 2013 
 A Comissão Eleitoral (designada pela Portaria n° 01/2013-UBE/RN, de 27/09/2013).

 Presidente Horácio de Paiva Oliveira 
 Membro George Antonio de Oliveira Veras
 Membro Paulo Jorge Dumaresk

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

NOITE DE GRANDE PRESTÍGIO PARA A FAMÍLIA GOSSON, NO BELÍSSIMO HOTEL MAJESTIC, COM OS AUTÓGRAFOS DE EDUARDO GOSSON, EM 26-09-2013.

O LUXUOSO E BELO HOTEL MAJESTIC, O COQUETEL FINÍSSIMO, UMA NOITE ILUMINADA PELAS ESTRELAS BANHADAS DE MAR E POESIA, SOB O BAFO DA BRISA NOTURNA.
OS LIVROS
OS AUTÓGRAFOS
EDUARDO ANTONIO GOSSON EM SUA PRESTIGIADA NOITE DE AUTÓGRAFOS
PREFEITO CARLOS EDUARDO, O AUTOR E SEU PRIMO ABDON GOSSON, PROPRIETÁRIO DO BELO HOTEL MAJESTIC
ABDON GOSSON - EMPRESÁRIO - PRIMO DO AUTOR
ESCRITORES DA UBE/RN - PAULO CALDAS NETO, EDUARDO E ALEXANDRE ABRANTES
HORÁCIO PAIVA, O AUTOR DA NOITE E O FILHO THIAGO GOSSON
MARLENE E MÁRCIA MAIA MENDES
ADOLESCENTES DA FAMÍLIA E A NETINHA DE EDUARDO GOSSON: REBECA.
NEWTON, ANNA MARIA E EDUARDO
SUELY MENEZES E O PREFEITO CARLOS EDUARDO
CARLOS EDUARDO E EDUARDO GOSSON
JANIA SOUZA (UBE/RN) E EDUARDO
MUITOS AUTÓGRAFOS
FILAS CURTAS PARA NÃO TUMULTUAREM O MARAVILHOSO AMBIENTE, APENAS CITANDO A DEPUTADA MÁRCIA, O ESCRITOR ROBERTO LIMA DE SOUZA E A ESPOSA SOCORRO, EDUARDO E UM PARENTE.
CONFRADES DA UBE/RN E DO IHG/RN
FRANCISCA GOSSON E EDUARDO GOSSON - PRIMOS
ESCRITORES: SEVERINO VICENTE E HORÁCIO PAIVA
ALEXANDRE ABRANTES, MANOEL ONOFRE JÚNIOR, HORÁCIO PAIVA E A ESPOSA, E SEVEREINO ICENTE.
ESCRITORES IVAM PINHEIRO, GEORGE VERAS, O AUTOR, EDGAR RAMALHO DANTAS E SUA ESPOSA ZENIA. 
ESCRITORA RIZOLETE FERNANDES, PRESTES A EMBARCAR PARA SALAMANCA
AMIGOS DO BEM QUERER DE EDUARDO
BIA, ALICE E KÁTIA ABRANTES, COM ATENÇÕES À PEQUENINA QUE PREFERIU FICAR NO HALL DO HOTEL.
ESCRITORES: ADALBERTO TARGINO, EDUARDO E GIANINE CUNHA COSTA QUE LEVOU UMA PLAQUETE SOBRE A VIDA E OS BONS ACONTECIMENTOS AO LADO DO SEU ANJO QUE VIVEU ANTES DE COMPLETAR 34 AN OS. UMA HOMENAGEM DO CORAÇÃO.
OS TÃO QUERIDOS: AFONSO E LUCINHA
LUCIA HELENA E ABDON GOSSON
EDUARDO FELIZ ENTRE AMIGOS E PARENTES.
ESCRITORES DA UBE/RN - PAULO CALDAS NETO, EDUARDO GOSSON E ALEXANDRE ABRANTES
FRANCISCA GOSSON (MINHA EX-COLEGA DO CIC, ALIÁS, COM UMA BLUSA LINDÍSSIMA EM DETALHES BRANCOS) E A HOSTESS - SUELY.
SUELY, MÁRCIA E MARLENE

AO FINAL DOS AUTÓGRAFOS, EDUARDO GOSSON FAZ BREVE RETROSPECTIVA DA FAMÍLIA GOSSON NO BRASIL, SOBRETUDO NO RN, E, AO FINAL, UMA SINGELA HOMENAGEM AO FILHO FALECIDO, COM UM JOGRAL SOBRE FAUSTO GOSSON, QUE ADORMECEU PARA SONHAR. DELE PARTICIPARAM: ALEXANDRE ABRANTES, GUTENBERG COSTA, AS MENINAS BIA E REBECA, PAULO CALDAS E LÚCIA HELENA. MOMENTO DE GRANDE EMOÇÃO.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

"BELEZA E MELANCOLIA: O CONTO AUSENTE" - AUTORIA DO ESCRITOR LIVIO OLIVIRA.


Beleza e melancolia: o conto ausente (Lívio Oliveira)

 Invejava os presos e os doentes. Não havia mais qualquer dúvida de que algo demasiadamente estranho acontecia no íntimo pensamento daquele velho e decadente escritor. Havia passado toda a vida em busca das horas abertas e plenas e que abrigassem eternas palavras, as mais preciosas e que pudessem ser enfeixadas entre centenas de páginas e capa e sobrecapa em cores e letreiros lustrosos, chamativos. Teria ali o seu nome gravado para a eternidade, num almejado livro a ser celebrado por provincianos leitores e críticos passionais e interesseiros. Sentava, dia a dia, numa cadeira dura, diante da ultrapassada máquina de escrever. Quase nada surgia daquele colossal esforço. Era triste e ridícula a cena infinita. Daí surgia aquela inveja mórbida cujo objeto eram seres ilhados, solitários, ensimesmados, mas que se permitiam a poesia, mesmo que doentes ou presos, porque detinham o tempo em suas mãos sujas e cheias de calos da vida. E não se aceitava o escritor em meio àquela balbúrdia medíocre que lhe sobrava. Todos opinavam. Eram muitos os que possuíam razões infinitas e inconfrontáveis. Somente as opiniões do pobre e vetusto escriba eram ralas, rasas e desprovidas de qualquer conteúdo estético e literário. E terminavam sempre, e por essa mesma razão, não chegando a preencher os alvos papéis, que assim continuavam: branquinhos, branquinhos… Já se desesperava, por óbvios motivos. Estava num tempo sombrio, caótico, no topo da melancolia e da total ausência de inspiração. Quase todos os seus antigos parceiros de boêmia e de tolos improvisos poéticos em saraus e tertúlias de arrabaldes já haviam se despedido, ingressado noutra esfera, encostado as botinas surradas, empoeiradas, mas com percurso em estradas cheias de palavras. Sobrava-lhe, então, somente o saudosismo tardio, intempestivo. E a beleza? Essa lhe faltava à pena. A inércia de pensamento abandonava o que de sensível ainda lhe constava entre dedos e entre olhos. As letras e palavras se rebelavam e produziam colossal escassez. Era um antipacto. Uma sede intensa de poesia e literatura, fosse ela qual fosse, rasgava aos poucos a alma e as retinas ressecadas do escritor caquético e insone e que não firmava mais fé em ter ingresso junto a academias beletristas ou conselhos de letras quaisquer. Não mais tentaria tal feito heroico. Nada. Ninguém surgia no horizonte desértico de ideias enquanto aquele ser entristecido urrava intimamente de dor. Uma dor seca. Um buraco. Talvez a morte lhe caísse bem. Mas é que o capítulo de sua novela perene ou o seu aguardado conto ainda não havia chegado a tanto. E restava ali, empobrecido de sensações e pensamentos, enquanto mirava um escuro quadro através da janela. Algo que lembrava Caravaggio, Velásquez ou Goya, nem isso sabia ao certo identificar. Avistava as poucas luzes da igreja barroca defronte: a única da cidade naquele estilo. Era um retrato agudo do abandono e da dor, um retorno – em meio a ciclones psicológicos e frenesis – a um incômodo passado. Lembrou, num estalo, que ali casara uma de suas primas, a mais bela de todas. Baixou o olhar lentamente até o piso de mosaicos ásperos e, ao erguer novamente os olhos, deparou-se com um espelho rígido e opaco. Sentiu-se como no final do livro de Wilde. A essa altura já havia descoberto que a prima não mais existia, nem o belo vestido de noiva que usou no dia fatídico. E também não havia ali – naquela pequena sala com janela aberta para a igreja noturna – a máquina de escrever, os papéis amarelados, as ideias rotas, incompletas. E não havia mais qualquer escritor e nem os seus fracassos e delírios. O tempo lhe havia aprisionado definitivamente entre as grades absurdas da loucura. Nunca mais seria um imortal. 


 *Texto também publicado no jornal Tribuna do Norte.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

EDUARDO GOSSON E ÁBDON GOSSON CONVIDAM PARA O LANÇAMENTO DO LIVRO: "CRÔNICAS DA FAMÍLIA GOSSON", DIA 26-09-2013, NO HOTEL MAJESTIC, EM PONTA NEGRA.

 
HOTEL MAJESTIC
 
EDUARDO GOSSON
PRESIDENTE DA UBE/RN
EMPRESÁRIO ÁBDON GOSSON
 
CRÔNICAS DA FAMÍLIA GOSSON


NOITE DE AUTÓGRAFOS DE EDUARDO GOSSON, COM APOIO DO HOTEL MAJESTIC, EM PONTA NEGRA.

DATA: 26-09-2013
HORA: 19 HS

COQUETEL OFERECIDO PELO HOTEL.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O HOTEL MAJESTIC, EM PONTA-NEGRA, SEDIARÁ A NOITE DE AUTÓGRAFOS DO DR. EDUARDO ANTONIO GOSSON, DIA 26-09-2013, ÀS 19 HORAS.


PONTA NEGRA
 A MUSA DA POESIA EMBEBIDA EM AZUL, SAL E MAR
HOTEL MAGESTIC
O VINHO É A FLOR-UVA DA POESIA DOS DEUSES
CRÔNICAS DA FAMÍLIA GOSSON
EDUARDO ANTÔNIO GOSSON
ESCRITOR E PRESIDENTE DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RN

Este livro será publicado em 26 de setembro 2013, última quinta-feira, às 19h, no Hotel Majestic (de propriedade da família), escrito pelo poeta e escritor Eduardo Gosson, presidente da União Brasileira de Escritores - UBE/RN, vol. 04 da Coleção Bartolomeu Correia de Melo (prosa), do selo editorial Nave da Palavra.
O autor conta, através de crônicas comoventes, cheias de lirismo, a história da sua família (Gosson) desde a vinda dos avós para o Brasil no ano de 1925 (imigrantes libaneses), passando pelos pais, tios, filhos e netos em narração sucinta. Foge ao padrão dos livros de genealogia. Pura poesia em forma de crônica. Segundo a poeta e crítica literária Valdenides Dias, da Universidade Federal do RN - Campus de Currais Novos: “A suavidade com que você ata o fio da vida ao da morte me emociona. Mesmo poeticamente falando, dói. Tanto.”. Por sua vez, o poeta Horácio Paiva, afirma: “Você consegue expor a subjetividade de suas emoções com muito realismo - e alia tudo à nostalgia, às lembranças das pessoas e da cidade que passou...”. 
Avalizaram a presente obra o escritor português Carlos Morais dos Santos que assinou o Prefácio, Walter Cid que fez a Apresentação e a escritora Anna Maria Cascudo Barreto que escreveu as Orelhas. Para a filha de Cascudo: “Finalmente hoje participo já como escritora e acadêmica da União Brasileira de Escritores, na sua diretoria. Encontro Eduardo Gosson, poeta e escritor, um batalhador cultural. Vejo-o como a síntese da família, naquilo que ela possui de mais sólido. Seu sobrenome significa “árvore frondosa”, em árabe. Ele é o somatório das virtudes adquiridas em terras brasileiras. Tem a simplicidade dos múltiplos, o brilhantismo dos modestos. Um líder, descobridor e incentivador de talentos. Incapaz de um sentimento menor. Pai amantíssimo. Avô fascinado. Excelente marido. Amigo como poucos. Surgiu na vida como um sol que não admite sombras nem se deixa tolher pelas tempestades. Vive buscando a luz do paraíso da igualdade. Seu corpo frágil disfarça o gigante de esperanças. Pássaro que voa feliz apesar das correntes de ar contrárias. Acredita, como Esopo (século VI a.C.” ) que “a união faz a força”. Seu comunismo resulta no amor ao próximo. Sem buscar recompensas. Sua meta é erguer pontes quando só existiam paredes.”

 SERVIÇO: Lançamento do livro Crônicas da Família Gosson-   selo editorial Nave da Palavra da União Brasileira de Escritores e exposição comemorativa de Fausto Gosson  um ano de saudades! 

 Data: .26-09-2013 (quinta-feira)
 Hora: 19h Local: Hotel Majestic sito à Av. Roberto Freire, 8860 - Ponta Negra. 
Após ultrapassar a Feira de Artesanato que fica em frente ao semáforo é o primeiro hotel à direita, vizinho ao Only Pizza. 
Tem estacionamento no hotel e, ao lado, há um terreno baldio, que é estacionamento.

O coquetel será oferecido pelo hotel magestic.

 Valor do livro: R$ 30,00

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES: UMA INSTITUIÇÃO. AUTORIA DE ODÚLIO BOTELHO MEDEIROS.

CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES
C

CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES: UMA INSTITUIÇÃO
 Odúlio Botelho Medeiros,
 OAB/RN, ALEJURN, IHGRN, ASPERN, UBE/RN. 

 Meus amigos, e de Carlos Gomes, que neste dia 10 de setembro de 2013 está a completar 74 anos de idade, terei o prazer de relembrar uma homenagem que lhe foi prestada anteriormente. “Mais uma vez Deus me contempla e premia por ter sido designado pelo Professor Joanilson de Paula Rêgo, Presidente da OAB/RN para saudar, neste dia 10 de agosto de 2005, no âmbito da programação comemorativa à Semana do Advogado, uma das figuras mais significativas deste Estado, o Dr. Carlos Roberto de Miranda Gomes. Carlos é uma personalidade múltipla, consegue ser com muito gabarito, ao mesmo tempo, jurista de nomeada, professor universitário, advogado, pesquisador, historiador, escritor, conferencista e bom orador. Homem público que, para minha glória e honra pessoal, é meu dileto e querido amigo desde os idos de 1950. Crescemos no após-guerra, advindos de uma geração sofrida, mas, sobretudo, dinâmica e esperançosa. Nesse quadro, nasceu Carlos Gomes em 1939, filho do Desembargador José Gomes da Costa e D. Lígia de Miranda Gomes, ambos de tradicionais famílias desta terra. Com o passar do tempo, o homenageado tornou-se um menino-cantor de voz belíssima, clara, entoada como o cantar dos passarinhos. E fez escola: eu, que era apenas seu fã de carteirinha, passei a ser seu concorrente (no bom sentido) na difícil arte de cantar. Cantamos juntos com Edmilson Avelino, José Filho, Salete Dias, Maria Cerize (possivelmente a primeira namorada) Selma Rayol, Agnaldo e tantos outros, pois que a memória, às vezes, falha. Lembro-me, também, Carlos, que o Dr. João Juvanklim nessa época, com os seus irmãos, demonstrava o grande músico que seria no futuro, a tocar bandolim, cavaquinho e violão. Estas reminiscências fazem-me visualizar tantos outros que já se foram, como Luiz Cordeiro, Genar Wanderley, Duca Nunes, Ferreira Filho, Chiquinha da Sanfona, Zico Borborema, Gil Barbosa, Jaime Queiroz, Gilberto Wanderley, para não citar todos. Parafraseando o cantor e compositor Roberto Carlos: “velhos tempos, belos dias”. Entretanto, minhas senhoras, meus senhores, advogados, magistrados, promotores de justiça, professores, pessoas convidadas e familiares do Dr. Carlos Gomes, não estou aqui para falar coisas de antanho e, sim, para falar da carreira múltipla deste valioso colega que vem trilhando pelos caminhos da verdade, da decência, da honradez, da ética e do amor à profissão de advogado. Se Carlos Gomes é brilhante professor de Direito Tributário de nossa Universidade Federal, com diversos livros publicados sobre tão difícil ramo do Direito, foi como advogado que estabeleceu sua marca, sua patente. Dá exemplo de cultura e de conhecimentos aos novos e aos mais velhos advogados, mercê do domínio que tem das coisas da advocacia, como também por manejar o Direito com fórmulas simples e objetivas, sem alardes, sem culto à personalidade e sem soberba. Não é à toa que em PROVÉRBIOS - 3:13, está consignado: “Feliz o homem que acha sabedoria e o homem que adquire conhecimento”. Parece, até, que este provérbio foi destinado ao advogado de 66 anos, que está na plenitude de sua eficiência, porque não lhes faltam os dotes do conhecimento e da sabedoria. Sabedoria no trato da profissão, com a coisa pública, com a família, ele que é exemplo de filho, marido, pai e avô. Sou testemunha ocular da trajetória de uma vida útil à sociedade e ao seu tempo. Por ser parte integrante de um discurso, mesmo que dentro da informalidade deste, é bom discorrer um pouco sobre a produção do homenageado: Carlos Gomes foi menino cantor da Rádio Poti de Natal na década de 50; soldado e cabo do Exército Brasileiro, sendo lá condecorado com a Medalha de Bronze, por ter sido o Praça mais distinto entre os conscritos e incorporados ao 16º RI, em 1959; recebeu a Medalha do Mérito Universitário, como o Melhor Concluinte de 1968, do Curso de Ciências Jurídicas e Sociais da UFRN; advogado militante; auxiliar de enfermeiro do Desembargador José Gomes da Costa, seu pai; auditor do Tribunal de Contas do Estado por concurso público de provas e títulos, tendo obtido o 1º lugar; diretor de diversos cursos de Direito em Natal; professor universitário; presidente e auxiliar de serviços gerais da OAB/RN; Controlador Geral do Estado; Diretor da Escola do Tribunal de Contas do Estado, além de pesquisador emérito e historiador. Atualmente debruça-se numa pesquisa de fôlego, que se transformará na “História da OAB/RN”, que está em fase de conclusão, quase no prelo, portanto. Sim, meus amigos: ia esquecendo. Carlos também é metido à prendas domésticas e sabe construir boas casas. Talvez esse detalhe não seja lá tão difícil, pois quem soube construir a família que tem, soube trilhar niveladamente pelos caminhos da vida, soube construir as amizades e a liderança que tem, o fazer casas passou a ser uma diversão trabalhosa e ao mesmo tempo – agradável. Meus senhores, minhas senhoras, é dentro deste contexto que enxergo Carlos Gomes. Como sou parte integrante de uma sociedade politicamente organizada, acredito que todas as pessoas aqui presentes pensam da mesma forma, pois que: ‘os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; como, pois, poderá o homem entender o seu caminho?’ - Provérbios - 20:24. Tenho me inspirado sempre, em momentos como estes, no magistral Ortega e Gasset, que prelecionou: ‘os indivíduos, à semelhança das gerações têm destino preestabelecido, do qual se não podem afastar, sob pena de censura da sociedade’ Com toda certeza, Carlos não se afastou do seu destino. Ao contrário: é força atuante e ativa no perpassar da sua vida; no conviver com o tempo presente, com a sua geração e com as futuras. Rui Barbosa, ensina: “Três amores deixou Deus aos homens – o amor da pátria, o amor da liberdade e o amor da verdade” e explicava que dos três o maior deles é o amor da verdade. Porque, os outros dois – o amor da pátria e o da liberdade, são da terra e do tempo, passam. Mas, o amor da verdade, pertence ao céu, e vai à eternidade.” Destarte, sabemos todos nós que Carlos Roberto de Miranda Gomes respeita esses três amores de que fala o “Águia de Háia” e, de tanto praticar a verdade, o seu nome permanecerá reconhecido. Sobre Carlos Gomes já se manifestaram João Medeiros Filho, no seu livro Contribuição à História Intelectual do Rio Grande do Norte – fls. 111/2 e, mais recentemente, o Prof. Jurandyr Navarro em trabalho que será lançado brevemente em Natal “Rio Grande do Norte – Conferencistas”, além de tantos outros autores contemporâneos. Jamais se torna enfadonho encerrar um discurso relembrando o saudoso tribuno potiguar Dr. Djalma Marinho, cujo pensamento se encaixa como uma luva a esta homenagem: ‘Vim testemunhar, nesta solenidade a vitória da minha geração. Ela não se frustrou como num barco que, singrando para uma grande viagem, desistisse à primeira tormenta e voltasse sem glória e sem rumo (...)’ Digo eu, vim testemunhar, na presença deste seleto e culto auditório, que Carlos Gomes é a vitória da classe dos advogados inscritos na Seccional do Rio Grande do Norte. Deus o proteja.” Amigo Carlos Gomes, complemento tudo o que foi dito acima, nesta oportunidade, para ratificar o que todos os seus amigos sentem de sua marcante personalidade. Basta que você olhe para cada uma das pessoas aqui presentes, para que possa sentir o brilho da felicidade que resplandece do olhar de cada um. O povo na sua sacrossanta sabedoria nos ensina: “o coração alegre, embeleza o rosto (...)” E vamos sair desta festa mais bonitos e mais alegres, porque os nossos olhos estão mais cintilantes. Como falo em nome dos seus amigos, ouso invocar a grande Cecília Meireles, com a seguinte manifestação: ‘Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam; mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre. “

UBE/RN - CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO EM 12-09-2013 -AMANHÃ, QUINTA-FEIRA, NA ANL, ÀS 17 HS.


“Ninguém faz nada sozinho.

” UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RN – UBE/RN
 Comunicado de reunião nº 04/2013

 Através do presente Comunicado ficam todos os membros da Diretoria convocados para Reunião Ordinária com a seguinte ORDEM DO DIA

 01. Leitura da Ata Anterior
 02. Informes: . lançamento do livro Crônicas da família Gosson (setembro) . Fagulhas Poéticas – II (outubro) . O que é Museu (novembro) . O Escritor Potiguar - revista (dezembro) 1.
 03. Aprovação de novos sócios: Ion Andrade Ivan Pinheiro Luiz Gonzaga Cortez Danielle
 04. Sucessão na UBE: O Processo Eleitoral: 13 novembro

 Data da reunião: 12.09.2013 (quinta-feira) 
 Hora: 17h 
 Local : ANL

Eduardo Gosson
Presidente

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

UBE-RN CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO DA DIRETORIA.



EDUARDO GOSSON - PRESIDENTE DA UBE/RN


C O N V O C A Ç Ã O
 “Ninguém faz nada sozinho"


” UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RN - UBE/RN" 

 Comunicado de reunião nº 04/2013
 Através do presente Comunicado ficam todos os membros da Diretoria convocados para Reunião Ordinária com a seguinte ORDEM DO DIA
 Ion Andrade Ivan Pinheiro Luiz Gonzaga Cortez 
 04. Sucessão na UBE: 
O Processo Eleitoral: 13-11

  Eduardo Gosson
 Presidente 

 Data: 12.09.2013 (quinta-feira)
 Hora: 17h Local : ANL