terça-feira, 28 de outubro de 2014

A ACLA - ACADEMIA CEARAMIRINENSE DE LETRAS E ARTES "PEDRO SIMÕES NETO" -TERÁ REPRESENTAÇÃO NO VI EPE, EM MESA REDONDA, DIA 30-10, COM A PARTICIPAÇÃO DA PROFª MARIA DAS GRAÇAS BARBALHO BEZERRA TEIXEIRA.


MARIA DAS GRAÇAS BARBALHO BEZERRA TEIXEIRA

Meus caros confrades e confreiras:

 É com imensa satisfação que comunicamos a participação da ACLA, no VI ENCONTRO POTIGUAR DE ESCRITORES – VI EPE, que ocorrerá durante os dias 29, 30 e 31 de Outubro de 2014. A nossa Academia será representada pela Acadêmica Maria das Graças Barbalho Bezerra Teixeira, que debaterá o tema "O papel das Academias na difusão da Literatura Potiguar”, em mesa redonda com os intelectuais Diógenes da Cunha Lima (Academia Norteriograndense de Letras), Cícero Macedo (Academia Macaibense de Letras) e Zelma Furtado, tendo como Moderadora Conceição Maciel. O evento será realizado às 10:00 hs do próximo dia 30/10 (quinta-feira). Rogo aos confrades um esforço no sentido de comparecer ao evento, suso referido, para que possamos mostrar a unidade da nossa Academia. 

 Atenciosamente

 Emmanuel Cristóvão de Oliveira Cavalcanti 
Presidente da ACLA.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

NOVO GOVERNO, VELHOS PROBLEMAS - POR TOMISLAV R. FEMINICK.



TOMISLAV R. FEMINICK

NOVO GOVERNO. VELHOS PROBLEMAS
O S - ARTIGO DE TOMISLAV R. FEMINICK

O próximo presidente da República, ele ou ela, terá muitos, imensuráveis, problemas pela frente. Convenhamos, não é fácil administrar um país com tantas diversidades como o nosso. Somos complicados, como complicados são os países com extensão que mais parecem continentes. A nossa terra tem regiões com características totalmente diferentes. A exuberância da floresta amazônica contrasta com o raquitismo da caatinga nordestina; as noites frias do inverno de Santa Catarina e das serras gaúchas são um contraponto para o calor escaldante de Cuiabá e do Piauí, no período de verão; às vezes temos, ao mesmo tempo, seca no Nordeste e em São Paulo e enchentes no Norte e Centro Oeste. Se assim é nossa geografia, mais complicada ainda é nossa composição como nação. Tomemos como exemplos o matuto nordestino e o caipira mineiro ou paulista. Ambos têm em comum o viver no campo, a pouca instrução, o recato social e a desconfiança para com os moradores das cidades. No entanto suas personalidades, se analisadas de perto, evidenciam mais diferenças que igualdade. O matuto é mais extrovertido, canta emboladas, dança maracatu e se comunica pela poesia dos cordéis. O caipira é reservado, introvertido e só se faz ver pela música cantada em duplas. É... não é tarefa para principiantes governar toda essa terra e toda essa gente. Não bastassem os problemas naturais – a formação da terra e do povo brasileiros –, há o descontrole dos atos governamentais que criam entraves ao desenvolvimento. A agricultura produz alimentos e grãos, mas não tem como escoar sua produção. Faltam estradas, trens e portos, que são poucos. A indústria sofre com esse mesmo caos viário, com a concorrência dos importados subsidiados em seus países de origem, os tributos em cascata, as altas taxas de juros, a burocracia estafante, o desinteresse dos burocratas e a enxurrada regulatória que cria jabuticabas artificiais (coisas que só existem no Brasil): a tomada de três pinos, a cópia autenticada e o reconhecimento de firma. Nas bastasse tudo isso, vivemos o ressurgimento da inflação, que corroí os salários e o valor das mercadorias se não reajustadas; resultado, alta dos preços. Nesse cenário é difícil produzir, crescer e fazer o desenvolvimento. Todas essas excentricidades e a excessiva interferência governamental têm reflexo direto na economia e geram os “pibinhos” ridículos e ameaça de déficit na balança comercial, com reflexo na balança de pagamento. Temos, ainda, gargalos fiscais, tributários, creditícios, fundiários, comerciais, tecnológicos, trabalhistas, previdenciários, financeiros, ambientais e organizacionais, ente outros. O futuro presidente – o novo ou a que continuará, não importa quem – terá que enfrentar tudo isso e mais o inevitável reajuste dos preços dos derivados de petróleo, da energia elétrica, das matérias-primas e dos produtos de consumo importados, o que afetará o poder de compra dos trabalhadores e da classe média. Junte-se a isso a imobilidade dos governos de todos os níveis. Obras se iniciam e param. Em todo o país há centenas de esqueletos de hospitais cujas construções foram paralisadas. As obras de ferrovias, de portos, da transposição do Rio São Francisco, das refinarias de petróleo, anunciadas com estardalhaço, andam com passos de cágados ou foram abandonadas; muitas nem saíram do papel. O ressurgimento da indústria naval foi abortado, a indústria automobilística dá férias coletivas, lança mão de “bancos de horas”; no geral o setor já desempregou milhares de operários. No campo há as invasões, as frustrações de safra, a evasão de mão de obra, os altos custos dos fertilizantes e dos defensivos. Essa será a herança que receberá o novo governante dos brasileiros.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

CONVITE DE POSSE DE NOVOS SÓCIOS DO IHG/RN, EM 05-11-2014 ÀS 20HS, NO AUDITÓRIO DA REFERIDA INSTITUIÇÃO




15ª EDIÇÃO DO ESPETÁCULO BALÉ, PELO NEC - PINGUINHO DE GENTE, NO TEATRO RIACHUELO, EM NOITE ILUMINADA NUM CASTELO DE SONHOS COM A TEMÁTICA FROZEN - UMA AVENTURA CONGELANTE.!

GABRIELA DOMINGUES ROCHA
ONTEM VISITEI UM CASTELO. UM LINDO CASTELO, ONDE SE PASSA UMA HISTÓRIA DE AMOR MESCLADA DE ALEGRIAS E APREENSÕES, MAS AO FINAL, TUDO DÁ CERTO. O AMOR VENCE!
AS LINDAS BAILARINAS

RAFAELA- MÃE DE GABRIELA, LÚCIA HELENA - "A KUMADE" - E HERBENE VARELA DOMINGUES - A AVÓ MATERNA.
JOÃO EDUARDO E A AVÓ HERBENE



LÚCIA HELENA, GABRIELA, HERBENE E JOÃO EDUARDO
GABRIELA LADEADA PELOS QUERIDOS PAIS: RAFAELA E LUCIANO ROCHA
LUCIANO ROCHA, LÚCIA HELENA, RAFAELA E GABI, MINHA "KUMADE"
MEU LINDO CISNE, QUE DIA 10-11 JÁ TEM COMPROMISSO COM UM RECITAL PELO PINGUINHO DE GENTE
APARECIDA ROCHA (PROPRIETÁRIA DO COLÉGIO), GABRIELA - AO LADO DA AVÓ PATERNA E LÚCIA HELENA
PARABÉNS À GRANDE COREÓGRAFA - MICHELINE


GABRIELA DOMINGUES ROCHA

 
GRUPO DE GABRIELA
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sábado, 18 de outubro de 2014

OS TRABALHADORES RURAIS E A POSSE DA TERRA - TOMISLAV R. FEMINICK




Os trabalhadores rurais e a posse da terra TOMISLAV R. FEMENICK – CONTADOR, MESTRE EM ECONOMIA E HISTORIADOR. Um dos mais velhos problemas desta nossa pátria amada Brasil diz respeito ao direito fundiário, aquele relativo à posse e uso de terras. Antes de Cabral aportar por estas plagas, os nativos, ou melhor dizendo, as tribos indígenas, disputavam e defendiam um lugar com flechas e tacapes. Mas era uma posse temporária, até que eles resolvessem se mudar para outras regiões. Então aconteciam novas lutas. Com a efetiva colonização, cerca de trinta anos depois do descobrimento, a coroa portuguesa tomou toda a terra para si e a redistribuiu entre fidalgos e amigos do rei, através das edições das Capitanias Hereditárias (de curta duração) e das cartas de sesmarias, instituto que fazia a dação de terrenos aos novos povoadores. A questão era encontrar quem cultivasse essas terras, quem efetivamente trabalhasse. Escravizaram os índios e depois trouxeram africanos apresados e feitos escravos. Criou-se, então, uma dicotomia que premiou todo o período colonial, sobreviveu ao Império e à República, se agravando no início do século XX: quem trabalhava a terra não era dono dela, que era dono não trabalhava. Revoltas contra essa situação sempre houve. Os índios escapavam para as matas, os escravos fugiam e criavam quilombos e os colonos trazidos da Europa para trabalhar nos engenhos de cana, fazendas café e outras culturas, terminavam indo para as cidades, onde se tornavam artesões, operários e pequenos empreendedores. Em meados do século passado a questão fundiária assumiu novas proporções. A luta pela reforma agrária tomou nova forma em 1946, quanto, com orientação do antigo PCB, foram criadas as Ligas Camponesas. No entanto, elas foram postas na ilegalidade até que resurgiram em 1954 em Pernambuco, lideradas por Francisco Julião. Com o golpe militar de 1964, a organização foi novamente posta na clandestinidade e muitos de seus dirigentes foram presos e mortos. Porém o problema fundiário permaneceu e, em 1984, foi organizado o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST, como resultado do 1º Encontro Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que contou com o decisivo apoio da Comissão Pastoral da Terra, da Igreja Católica. O problema do MST é que as questões políticas suplantam o motivo de sua origem. Prega a luta de classe, desvia recursos recebidos do governo através de cooperativas que são por ele contraladas, cobra taxas dos assentados e a eles impõe procedimentos e ações. Além desses comportamentos não diretamente ligados à reforma agrária, entre suas lideranças há sérias lutas pelo poder. Sob forte controle de João Pedro Stedile, o MST em 2003 afastou de sua direção uma das suas figuras de destaque, José Rainha Júnior, líder do movimento no Pontal do Paranapanema, no Estado de São Paulo, e provocou o desligamento de Bruno Maranhão, que fundou uma dissidência: o Movimento pela Libertação dos Sem Terra - MLST. A posse da terra por quem nela trabalha deixou de ser o foco primeiro do MST e seus correlatos. As convocações para as ocupações rurais visam recrutar o maior número de pessoas, não importando quem sejam. Juntam no mesmo barco verdadeiros trabalhadores rurais, trabalhadores rurais desempregados e mais toda espécie de gente; gente que sempre morou na cidade, donos de pequenos negócios, políticos profissionais, sejam quem sejam. O importante é que forme um grande ajuntamento, pois a luta política tomou destaque no cenário da reforma agrária, sempre socialista, sempre anticapitalista. Qualquer reivindicação social faz com que suas lideranças mobilizem as bases e usem os “sem terra” como massa de manobra. Analisando o panorama, chega-se à inevitavelmente conclusão de que há desvirtuamento na luta pela reforma agrária no Brasil.

domingo, 12 de outubro de 2014

O PARADOXO DA REFORMA AGRÁRIA - TOMISLAV R. FEMINICK




O paradoxo da reforma agrária Tomislav R. Femenick – Contador, mestre em economia e historiador. Plantar e colher alimentos foram ações determinantes para a evolução do processo civilizatório da humanidade. A posse da terra teria sido decisiva para a formação das famílias, dos clãs e das nações. Inicialmente propriedade comum a todos os componentes do grupo, depois a propriedade da terra tomou o caráter individual; isso em decorrência da imposição das armas ou das leis. Friedrich Engels, o amigo mais intimo de Karl Marx, aborda esse assunto em seu famoso livro “Origem da família, da propriedade privada e do Estado”. Todavia, os excluídos da posse da terra sempre se insurgiram contra essa situação. A historiografia registra lutas de camponeses em diversas épocas, sendo a mais citada a liderada pelos irmãos Tiberio e Caio Graco no século II, antes de Cristo. Os detalhes dessa revolta é que são importantes e, paradoxalmente, geralmente ocultados: embora plebeus, Tiberio e Caio eram integrantes de uma importante e aristocrática família romana e a reforma por eles pregada era a distribuição das terras tomadas pelas invasões romanas (notadamente nas regiões de Tarento e na Cápua), que estava concentrada nas mãos da nobreza. Durante toda a Idade Média, a Igreja adotou a postura de limitar o direito de propriedade com base no bem comum e no direito do indivíduo a uma vida digna, porém ela mesma era uma das maiores detentora do direito sobre a terra. Essa contradição, bem como o enfraquecimento da autoridade dos reis e o fortalecimento do poder dos senhores feudais sepultaram as frágeis tentativas de conquista de posse da terra pelos trabalhadores rurais. O resultado foi um retrocesso no desenvolvimento da economia. Esse estado de coisa começou a mudar no século XVIII com a Revolução Francesa, que aboliu a servidão rural, reformulando as relações de trabalho no campo. Outro grande avanço ocorreu em 1862 nos Estados Unidos, quando foi sanciona a lei que concedeu terras públicas a pequenos fazendeiros, a baixo custo. Não por acaso ainda hoje a França é considerada o celeiro da Europa e os Estados Unidos são os maiores produtores agrícolas do mundo; claro que à solução do problema fundiário se somaram a facilidade do crédito e o desenvolvimento tecnológico. Na Ásia, até a Segunda Guerra, Japão, Taiwan e Coréia apresentavam sérios problemas de concentração da posse da terra e de escassez de alimentos. O problema japonês foi resolvido pelas forças de ocupação norte-americanas que impôs a reforma agrária, modelo que foi transplantado para Taiwan, onde em poucos anos foi transferido aos agricultores o equivalente a 13% do PIB. Na Coréia do Sul o governo forçou os proprietários a transferirem a posse da terra aos antigos arrendatários, o que provocou recorde na produção de alimentos e grãos. De volta a Europa, há que se citarem os êxitos obtidos com a redistribuição da terra na Itália, Finlândia, Alemanha e Países Baixos – sempre acompanhada de assistência técnica e juros baixos. Porém, não se poderia deixar de falar nas reformas agrárias promovidas nos países de governos socialistas, principalmente na antiga União Soviética e China. Na URSS houve duas fases distintas. Na primeira os camponeses ocuparam as terras dos antigos latifundiários em nome da revolução, depois o governo as expropriou em nome da coletivização, uma experiência que custou a vida de cerca de seis milhões de pessoas e resultou numa colossal ineficiência produtiva. Na China de Mao de Mao Tse-tung, a reforma agrária obrigou os camponeses a se agruparem em gigantescas “comunas agrícolas”, o que teria causado a morte pela fome, de 20 a 40 milhões de pessoas, até 1962. Essa conjunção de fatos históricos nos leva a uma conclusão: a reforma agrária é necessária, deve vir com assistência creditícia e tecnológica e só dá certa quando realizada sob a ótica do capitalismo. Tribuna do Norte. Natal, 12 out. 2014.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

VI ENCONTRO POTIGUAR DE ESCRITORES – VI EPE , 29, 30 e 31-10/ 2014


VI ENCONTRO POTIGUAR DE ESCRITORES – VI EPE 
 29, 30 e 31 de Outubro de 2014
 Coordenadores Gerais: Roberto Lima de Souza - UBE Diógenes da Cunha Lima - ANL 
 Valério Alfredo Mesquita – IHGRN 
 José Willington Germano – Cooperativa Cultural da UFRN Secretário Executivo Eduardo Antonio Gosson 
 Coordenadores Adjuntos: Anna Maria Cascudo Barreto – ICC  
Angélica Vitalino - SEMEC-Parnamirim 
 Antonio Clauder Arcanjo UBE-RN
 Aluizio Matias dos Santos – UBE-RN 
 Carlos Roberto de Miranda Gomes UBE-RN 
 Geralda Efigênia – SEEC 
 Manoel Marques da Silva Filho - UBE-RN
 José Lucas de Barros - ATRN
 Maria Rizolete Fernandes - UBE-RN 
José Martins SPVA-RN 
 Jurandyr Navarro – Academia de Letras Jurídicas - ALEJURN 
 Ormuz Barbalho Simonetti INRG
 Odúlio Botelho - IHGRN
 Rosa Ramos Régis da Silva - ANLIC 
Zelma Furtado - AFL-RN
 Comissão de Divulgação Alex Gurgel - blog Grande Ponto 
 Cid Augusto - O Mossoroense 
 Cefas Carvalho- Potiguar Notícias 
Cinthia Lopes - TN-Caderno Viver 
 Jania Maria de Souza - Blog da SPVA
 J. Pinto Júnior - TV Bandeirantes
 Lucia Helena Pereira - Diretora de Divulgação
 Maria Vilmaci Viana - blog Vivi Cultura
 Moura Neto - Novo Jornal Paulo 
Jorge Dumaresq - Assessor Especial de Imprensa
 Sergio Vilar - Portalnoar.com 
Yuno Silva - Tribuna do Norte Blog do MIRANDA GOMES Blog Genealogia e História 
 Blog do IHGRN

 PROGRAMAÇÃO OFICIAL NOITE
 Quarta-feira, 29.10.2014 19h – Credenciamento dos participantes
 20h – Abertura Solene (Roberto Lima de Souza Presidente da UBE/RN, 
Diógenes da Cunha Lima Presidente da ANL ; 
Valério Mesquita Presidente do IHGRN 
 José Willington Germano Presidente da Cooperativa Cultural- UFRN 20h30 – Concerto de violão clássico com Alexandre Atmarama 

 MANHÃ Quinta-feira, 30.10.2014 09h – A singularidade Poética de Ferreira Itajubá;  Nelson Patriota e Lívio Oliveira Moderadora: Rizolete Fernandes 1
0h30 – O papel das Academias na difusão da Literatura Potiguar Diógenes da Cunha Lima, Cícero Macedo, Emmanuel Cavalcanti e Zelma Furtado
 Moderadora: Conceição Maciel 12h - 
INTERVALO TARDE 
 15h – 2º Fórum Potiguar do livro, da leitura e das bibliotecas: Planos estadual e municipais Betânia Ramalho Leite – SEEC, Justina Iva - SME, Cláudia Santa Rosa - IDE e Vandilma Oliveira - SEMEC Moderadora : Geralda Efigênia 16h30 – Bartolomeu Correia de Melo no Contexto Literário regional e nacional Arnaldo Afonso, Manoel Onofre Jr. e Tarcísio Gurgel Moderador: Nelson Patriota 
 18h– Sessão de autógrafos do livro ROSA VERDE AMARELOU de Bartolomeu Correia de Melo (in memoriam), pela esposa Verônica Melo, contendo a obra completa do autor. Edições Bagaço, Recife. Sexta-feira, 31.10.2014 MANHÃ 9h – Porque sou Poeta Carlos Morais dos Santos, Roberto Lima de Souza e Diulinda Garcia Moderador: Alexandre Abrantes 10h - Recital Poético Roberto Lima, voz e violão; Alexandre Abrantes e Eduardo Gosson ,declamações 10h30 - O Máximo com o Mínimo: Poetrix, Haicai e Aldravia Gilvânia Machado, Aluizio Matias dos Santos e José de Castro Moderadora: Valdenides Dias 12h -
 INTERVALO TARDE 15h -– Ariano Suassuna no Contexto Cultural brasileiro Carlos Newton Júnior – Recife/PE 16h30 - Sarau Lítero-Musical de encerramento Grupo Poesia Potiguar e Cia (Currais Novos-RN) Sociedade dos Poetas Vivos e Afins - SPVARN 18h - Sessão de autógrafos do livro JORNAL DA SAUDADE: NATAL NO MEU TEMPO DE MENINA, comemorativo do Centenário da Escritora Nati Cortez (in memoriam).


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 INFORMAÇÕES 
 Vagas: 100 vagas para a SEEC/RN 100 vagas para a SME/Natal 100 vagas para a SEMEC/Parnamirim 100 vagas para escritores e público . Inscrições: . Professores da rede municipal, estadual e de Parnamirim devem procurar a Ficha de Inscrição em sua respectiva Secretaria de Educação no período de 01 a 20 Outubro de 2014 . Escritores e o público devem se inscrever no Instituto Histórico e Geográfico do RN, à Rua da Conceição, 622 – Cidade Alta, no período de 01 a 20 de Outubro de 2014, entre 8h e 12h . Local do VI Encontro Potiguar de Escritores - VI EPE: Academia Norte-Rio-Grandense de Letras – ANL - Rua Mibipu, 443 –Petrópolis - Natal/RN Data: 29, 39 e31 de Outubro de 2014 Outras informações: eduardogosson115@gmail.com robertolsouza@globo.com Organização: União Brasileira de Escritores – UBE/RN Academia Norte-Rio-Grandense de Letras – ANL Instituto Histórico e Geográfico do RN – IHGRN Cooperativa Cultural da UFRN . Certificado: Os participantes receberão Certificado no encerramento do Encontro. Livraria: A Cooperativa Cultural da UFRN montará um stand de vendas de livros de autores potiguares