O veraneio não é somente sol e mar. Durante o seu período vivemos a satisfação de visitar os estabelecimentos do comércio local, com seus produtos industrializados ou nativos, principalmente as mercearias/padarias e a feirinha de Pium, atração permanente dos turistas visitantes, com preços ligeiramente acima do padrão normal da cidade grande.
Aproveita-se, também, para uma boa leitura, mais cuidadosamente selecionada, além dos jornais diários e revistas que agora chegam com regularidade.
A propósito, registro um excelente ensaio publicado na Folha de São Paulo deste domingo 12 de janeiro, da autoria do neurocientista aqui radicado SIDARTA RIBEIRO, onde desenvolve um temário da atualidade – Os embates da psicodelia com a cultura da acumulação, em linguagem erudita e rica, exigindo ao leitor um raciocínio mais apurado.
Na casa de praia o coletivismo campeia, permitindo refeições em comunidade, bem assim os momentos de assistir filmes ou televisão, dos jogos de baralho e dominó e, no silêncio da noite que chega mais cedo, uma maior proximidade com Deus.
Os filmes em DVD também permite uma seleção, do que posso registrar, dentre outros, O Vermelho e o Negro, de Stendhal; Fausto, de Goethe; alguns mistérios de Agatha Christie; Sonata de Outono, no ocaso da grande Ingrid Bergman; A sombra da forca, Perdidos na Tormenta com MontegomeryClift; Auroras Nascem Tranquilas – filme russo do Diretor Stanislav Rostofsky, etc.
Na solidão do alpendre do meu quarto escrevo as minhas Cartas de Cotovelo, programo o meu blog e, pela primeira vez em minha vida estou rabiscando um conto romanceado ou romance praiano vivenciado na praia de Cotovelo e que inspirou o meu neto Carlos Victor a ilustrar com gravuras dos seus personagens e ambiente da história.
Pretendo colocar nas redes sociais, por partes, para receber os comentários e críticas.
Muito bem, amigo. Siga em frente. Aguardemos!
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