segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

COMBATE ÀS TREVAS – 36 - POR EDUARDO GOSSON (*_)



EDUARDO GOSSON

 É lamentável vermos o ex-presidente Lula e a presidente Dilma implorando ao Governo da Indonésia para que Marco Acher não fosse fuzilado. Ora, as leis naquele longínquo país são duras e, não tem, a elasticidade das nossas. Toda ação corresponde uma reação, isso a dialética nos ensina. Quando o senhor Marco começou a traficar não pensou nestes aspectos. E o mesmo sabia que o tráfico é crime hediondo e, que, lá não tem o jeitinho brasileiro (leia-se sacanagem brasileira). Lá o jogo é pesado e o negativo é esmagado. Lá não tem “intelectual progressista” para fazer proselitismo midiático em nome dos Direitos Humanos. Faço essas advertências porque me sinto- na obrigação de alertar as pessoas, sobretudo os jovens: em 26.05.2012, portanto há dois anos e cinco meses, perdi um filho com 28 anos de idade – FAUSTO GOSSON para as drogas e que está fazendo uma falta que ninguém poderá suprir. O Brasil precisa urgentemente fazer uma revisão em nossas leis penais. O argumento de que a pena de morte hoje é para pobres é uma falácia. Traficante, estuprador e pedófilo não faz falta a humanidade. Destroem os nossos filhos e filhas e vão embora. Essas ONGs, que defendem os canalhas, deveriam criar um serviço de consolação para os familiares e não conversando besteira. Na Era da INTERNET não existe mais pessoas inocentes. Os tabletes, os netbooks, os notebooks, os AIFONES, os AIPODES, entre outros, rasgaram o Véu da Inocência nos deixando nus.

 (*) é poeta. Presidiu a UBE-RN de 2008-2013

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