DIULINDA GARCIA
No dia 12 de março do ano em curso, fechava-se mais um ciclo. Foi a noite de autógrafos
do último livro de Diulinda Garcia( esta que vos fala),denominado RASCUNHO.Uma bela noite de encontros e reencontros com poetas, escritores, intelectuais, amigos e familiares.Naquele momento,frente a frente com o leitor,o meu pensamento viajante passou por várias estações:a da gratidão em primeiro lugar, onde permaneci reverente a tudo e a todos que me fizeram chegar à estação da alegria, de onde segui em direção à saudade,onde visitei ausentes inesquecíveis e por último, à estação da despedida,
de certa forma eu e o livro ali nos despedíamos. Uma bela noite! Os que ali chegavam,
tinham o brilho das constelações a cintilarem silentes, naquele céu bordado de poesia que eu ousava chamar de meu. Ousava também contar a todos as minhas mais íntimas histórias, algumas delas em prosa,outras tantas em versos, através do livro RASCUNHO, posto diante do leitor que recebia o passaporte para mergulhar nos abismos do universo autoral contido em cada página escrita. Momentos de interação,alegria,descontração e uma emoção contida,entre o autor e cada um dos presentes,perceptível aos de olhos mais atentos e de sensibilidade mais aguçada.Indizível porém,era o que se passava entre o autor e o livro,cúmplices inseparáveis por alguns meses,agora separados,"cada qual com os seus mistérios"rumo a novos caminhos.
de certa forma eu e o livro ali nos despedíamos. Uma bela noite! Os que ali chegavam,
tinham o brilho das constelações a cintilarem silentes, naquele céu bordado de poesia que eu ousava chamar de meu. Ousava também contar a todos as minhas mais íntimas histórias, algumas delas em prosa,outras tantas em versos, através do livro RASCUNHO, posto diante do leitor que recebia o passaporte para mergulhar nos abismos do universo autoral contido em cada página escrita. Momentos de interação,alegria,descontração e uma emoção contida,entre o autor e cada um dos presentes,perceptível aos de olhos mais atentos e de sensibilidade mais aguçada.Indizível porém,era o que se passava entre o autor e o livro,cúmplices inseparáveis por alguns meses,agora separados,"cada qual com os seus mistérios"rumo a novos caminhos.
DiulindaGarcia Natal,16/03/2014.
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